quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Trabalhar a partir de casa - os fatos

Os empregadores encorajam e recompensam as pessoas que trabalham mais, durante mais tempo. É por isso que, hoje, muitos homens e mulheres trabalham na hora de almoço ou “ficam até mais tarde”. É esse comportamento que lhes dá segurança no emprego e lhes permite progredir na carreira. Ao longo de décadas, os peritos têm vindo a recolher dados sobre a forma como estes padrões de trabalho cada vez mais agressivos afetam o bem-estar e a vida familiar das pessoas. A Fundação Joseph Rowntree (uma organização não lucrativa de investigação e estudos de política social) apresentou um relatório que concluía que quando os pais passam mais de 50 horas semanais fora de casa, as atividades sociais e familiares caem dramaticamente. As mulheres também acreditam que trabalhar durante mais horas tem um impacto negativo na sua saúde e relações afetivas. Por outro lado, a Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho estima que o stress no trabalho afecta cerca de 28% nos trabalhadores da U.E., isto é, mais de 40 milhões de pessoas.

Numa empresa, a concretização de programas de “partilha de tarefas” ou de “tele-trabalho” pode exigir vários anos de tomada e implementação de decisões; e embora já existam algumas empresas a fazê-lo, a concorrência para esses lugares é muito elevada e a variedade de tarefas é muito limitada. Então porquê esperar? As estatísticas mostram que na Europa é montado um negócio doméstico a cada 11 segundos. Isto prova, todos os anos, existem milhões de europeus que querem tomar as rédeas do seu futuro e que, para isso, exploram as oportunidades de trabalhar a partir de sua própria casa.

O trabalho já não é o lugar para onde nos deslocamos diariamente, é aquilo que fazemos. A maior parte das pessoas que decide trabalhar em casa o faz por amor á família, ao seu tempo livre e ao seu estilo de vida. A Era da informação permite que estas e outras pessoas, anteriormente excluídas da força de trabalho (pais, donas de casa, deficientes, pessoas com baixos níveis de escolaridade ou habitando zonas geograficamente remotas), tenham uma independência econômica saudável graças a um negócio (...), realizado a partir de casa.

Importante ter um bom negócio para fazer a partir de casa, um negócio de qualidade, de que (...) pode ajudá-lo a ter mais tempo para os seus filhos e a arranjar um rendimento suplementar para a sua família, sem que tenha de comprar um franchising ou investir muito dinheiro em produtos para venda.

Como setor, a venda direta oferece uma oportunidade excelente às pessoas que pretendem conciliar o trabalho com as responsabilidades familiares. É ideal para vender produtos que requeiram demonstrações ou que tenham de ser experimentados pelo consumidor. A crescente preferência dos consumidores por um tipo de comércio não assente em lojas e por adquirir produtos sem ter de abandonar o conforto do lar faz com que o setor da venda direta constitua uma oportunidade muito boa ainda largamente por explorar.

Além de ser uma oportunidade de negócio bastante lucrativa, (...) oferece às pessoas:-Horários de trabalho flexíveis;-Rendimentos potenciais ilimitados;-A possibilidade de montar um negócio com poucos riscos e investimento inicial reduzido (o que também é atraente para quem deseja seriamente fazer o negócio a partir de sua casa);-Apoio, formação e instrumentos de trabalho fantásticos;-Uma vasta gama de produtos fantásticos e exclusivos que não se encontram á venda em mais nenhum lado; e-Contatos sociais e valorização pessoal (...)

Fato 1:
A Europa tem uma população envelhecida, com taxas de natalidade em declínio, o que significa que, as pessoas têm de tratar de membros da família mais idosos. Neste panorama, até mesmo os casais sem filhos equilibram o trabalho com responsabilidades familiares.

Fato 2:
A realidade mundial faz com que as pessoas estejam menos dispostas a investir demasiado no futuro e mais inclinados a concentrarem-se na realização imediata. Na prática, isto significa que procuram alcançar a liberdade financeira por volta dos quarenta e poucos anos.

Fato 3:
Os peritos estimam que 50% dos lares europeus estarão envolvidos num negócio familiar em finais de 2005.

Fato 4:
Em 2003, 2,33 milhões membros da Federação Europeia de Associações de Venda Direta realizaram vendas no valor de 7,597 biliões de Euros.

Fonte: www.fedsa.be

terça-feira, 8 de dezembro de 2009



A Aloe Vera
Um Alimento Funcional

Ao garantir a saúde da mucosa e da flora intestinal, auxiliar o processo digestivo e modular as respostas do sistema imunológico não é de surpreender que desde a Antigüidade a Aloe vera seja reconhecida como um alimento de múltiplas funções.O gel da Aloe vera tem a grande vantagem de poder ser tomado continuamente. Utilizado como um poderoso aliado da saúde, promove a permanente desintoxicação e restauração do organismo. Por isso, sempre foi utilizada como um alimento tonificante.


Infelizmente, como a maior parte das ciências médicas vem se dedicando com afinco às doenças em detrimento do zelo pela preservação da saúde e revitalização do organismo, os tônicos perderam sua importância e caíram em desuso – tornaram-se uma “coisa de antigamente” ou mesmo uma “crendice” diante da falta de comprovação científica em relação ao seu modo de atuação.


Todos que fazem da Aloe vera uma aliada, porém, são unânimes quanto ao seu potencial tonificante, que se manifesta das mais diversas formas. Aumento dos níveis de energia e vigor.


Maior sensação de bem-estar, calma e bom humor. Maior capacidade de concentração e resistência. Menos estresse e ansiedade. Maior resistência aos alergênicos, gripes e resfriados.


Acorda-se mais descansado e predisposto. Vive-se de bem com a vida.


A indústria “Aloe vera”


As notáveis propriedades naturais e curativas das folhas de aloes, especialmente as de Aloe vera, lhe valem várias designações baseadas na milenar experiência cultural de diferentes povos do mundo: “curandeiro silencioso da natureza”, “a planta da beleza e da saúde”, “Planta da imortalidade”, “Planta das queimaduras”, “Planta dos milagres”, “Planta dos primeiros socorros”.


Os primeiros registros da aplicação da aloe data de 1500 a.C. no Papyrus Ebers. Este documento descrevia o valor medicinal da planta utilizada pelos egípcios. Várias outras aplicações medicinais ocorreram devido à inquestionável contribuição que a Aloe vera oferece na regeneração de tecidos e alívio da dor provocada por queimaduras.


O eficiente poder de acelerar a regeneração de células da pele, cientificamente comprovado, faz da Aloe vera (em especial da parte interna da folha, o “gel”) o principal ingrediente da indústria cosmética, utilizado como emoliente, princípio ativo para produtos anti-envelhecimento precoce da pele, pomadas e géis contra queimaduras de sol, xampus para tratamentos de cabelos, etc., além de ser também consumida oralmente como complemento alimentar no combate a doenças e infecções.


O IASC (International Aloe Science Council) estima que o consumo de polpa ultrapassa os 100 milhões de litros por ano. O IASC é o principal órgão controlador da qualidade dos produtos de aloescomercializados mundialmente. Foi fundado em 1981 para combater fraudes e adulterações praticadas por alguns fabricantes inescrupulosos, que se aproveitam da dificuldade que um produto natural, contendo mais de 200 substâncias ativas e um complexo sistema biológico, oferece quando se busca uma análise físico-química de veracidade. Além de fraudes, outros fatores influenciam na qualidade dos produtos “Aloe vera”, tais como: plantio (qualidades do solo, água, nutrientes, etc.), colheita, extração da polpa e metodologias de processamento,armazenamento etc.


Livro de Mônica Lacombe
Aloe Vera - Saúde, Higiene e Beleza



INTRODUÇÃO


Acredito que muitos estão de acordo com o fato de que as disfunções e doenças que desenvolvemos ao longo da vida não são castigos de Deus, nem tão pouco resultado de um jogo de azar. Tirando as causas genéticas e medicamentosas, 99% das vezes elas são geradas por nosso estilo de vida. Intoxicação e degradação do organismo devido àquilo que ingerimos, inalamos ou que nos toca a pele. Intensidade e freqüência dos campos eletromagnéticos a que nos expomos. Incapacidade de adaptação ao estresse físico, emocional e mental. Excesso de exercícios físicos. Pensamentos e emoções negativos. Etc.


Embora o gel da Aloe vera seja um alimento funcional aos mecanismos de autopreservação, autodesintoxicação, auto-regeneração e conseqüente autocura, processos inerentes ao organismo humano e animal, sua ação não deixa de ser limitada por todos os fatores acima citados. Por isso, diante de qualquer disfunção física, emocional, mental, tissular, orgânica ou sistêmica do organismo, é condição si ne qua non que tais fatores sejam redimensionados para que a reconquista da saúde seja alcançada.


O primeiro cuidado a ser seguido por qualquer pessoa antes de tomar seu primeiro gole de gel de Aloe vera ou passá-lo sobre a pele é certificar-se de que não faz parte da minoria alérgica ao seu contato. Para isso, basta esfregar um pouco do gel na parte interna do braço, sob as axilas ou atrás das orelhas e esperar uns vinte minutos. A alergia normalmente se manifesta como vermelhidão, ardor ou coceira.


Nessa publicação estaremos falando apenas do gel da Aloe vera, a parte gelatinosa, esbranquiçada e transparente de dentro da folha – alimento de primeira grandeza ao meio ambiente celular, que são os tecidos conjuntivos que dão forma e sustentação ao corpo humano e animal.


A ação desse gel sobre o organismo é bastante diferente da ação fitoterápica das frações fenólicas da casca ou do líquido amarelado (alantoína) armazenado entre a casca e gel. Os fortes princípios ativos da alantoína, por exemplo, fazem com que ela deva ser usada com extrema parcimônia e dosagem determinada, do contrário poderá provocar fortes cólicas intestinais, diarréia, hemorragia e até mesmo o aborto, diz a literatura especializada.


Os suco e as bebidas à base de gel de Aloe vera diferem, portanto, da “garrafada do padre”, como ficou conhecida a mistura da folha inteira da aloe batida com mel e conservada com um pouco de álcool destilado, cuja ingestão deve ser limitada a uma colher de sopa pela manhã e à noite.


A quantidade do gel ou das bebidas à base do gel de Aloe vera a ser ingerida pode ficar a critério de cada indivíduo, tal como fazemos com as ameixas pretas, por exemplo, cuja conseqüência de um consumo excessivo não vai além de uma diarréia momentânea sem maiores conseqüências.


Quanto aos produtos para uso tópico à base do gel de Aloe vera, espero que sejam um achado para a maioria dos leitores pois, sendo a pele o maior órgão de absorção do corpo humano, eles devem ser escolhidos e utilizados não só como agentes de limpeza e hidratação da pele, mas também de proteção, nutrição, preservação, desintoxicação e regeneração dos tecidos conjuntivos.


Com produtos naturais à base de gel de Aloe vera é possível pararmos de nos intoxicar com a enormidade de elementos químicos e fortes perfumes sintéticos veiculados pela maioria dos produtos de saúde, higiene e beleza, hoje disponíveis no mercado, e fazermos um importante up grade na qualidade de vida de nossas famílias e de nossos animais.


De acordo com o físico e filósofo Fritjof Capra, urge que a humanidade seja ecologicamente alfabetizada para que o futuro no planeta nos garanta um mínimo de qualidade de vida.


Seguindo o mesmo paradigma, espero que esse livro colabore com a formação da consciência auto-ecológica daqueles que tenham acesso às informações aqui contidas, já que o organismo é um ecossistema marino, cujos cuidados são de exclusiva responsabilidade do próprio Ser.


Através do conhecimento norteado pela intuição, cabe a cada um cultivar a saúde física, o equilíbrio emocional, a potência mental e a paz de espírito que, na realidade, só a si verdadeiramente interessa.


As informações aqui contidas são de cunho essencialmente cultural.



Mônica Lacombe Camargo